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Petrobras anuncia 2º reajuste no preço do gás de cozinha em 4 meses
Publicado em 04/12/2015 , por NICOLA PAMPLONA
A Petrobras comunicou ao mercado novo reajuste no preço do gás liquefeito de petróleo (GLP, o gás de cozinha) vendido em botijões maiores de 13 quilos e a granel.
Segundo sindicato das empresas distribuidoras de GLP (Sindigás), o aumento no preço cobrado pelas refinarias vai variar entre 2,5% e 5%, dependendo do ponto de entrega do produto.
Os novos valores começam a vigorar nesta sexta (4).
O repasse ao preço final, porém, é livre e depende das estratégias de distribuidoras e revendedores. "Portanto, o Sindigás orienta o consumidor a pesquisar o preço final", disse a entidade.
É o segundo reajuste neste ano. No primeiro, em setembro, a alta foi de 12%.
DIFERENCIAÇÃO
O gás de cozinha vendido pela Petrobras tem dois preços diferentes: um para botijões de 13 quilos, mais usados por residências, e outro para vasilhames maiores ou a granel, mais usados por condomínios, pelo comércio e pela indústria.
O preço do gás vendido em botijões de 13 quilos não terá aumento agora, de acordo com o Sindigás.
O produto foi reajustado pela estatal em agosto, depois de 13 anos de congelamento do valor de venda pelas refinarias da estatal.
No fim de 2002, a Petrobras suspendeu os reajustes após críticas públicas do então candidato à Presidência José Serra (PSDB), para quem a série de aumentos nos preços dos combustíveis prejudicava sua campanha.
Segundo sindicato das empresas distribuidoras de GLP (Sindigás), o aumento no preço cobrado pelas refinarias vai variar entre 2,5% e 5%, dependendo do ponto de entrega do produto.
Os novos valores começam a vigorar nesta sexta (4).
O repasse ao preço final, porém, é livre e depende das estratégias de distribuidoras e revendedores. "Portanto, o Sindigás orienta o consumidor a pesquisar o preço final", disse a entidade.
É o segundo reajuste neste ano. No primeiro, em setembro, a alta foi de 12%.
DIFERENCIAÇÃO
O gás de cozinha vendido pela Petrobras tem dois preços diferentes: um para botijões de 13 quilos, mais usados por residências, e outro para vasilhames maiores ou a granel, mais usados por condomínios, pelo comércio e pela indústria.
O preço do gás vendido em botijões de 13 quilos não terá aumento agora, de acordo com o Sindigás.
O produto foi reajustado pela estatal em agosto, depois de 13 anos de congelamento do valor de venda pelas refinarias da estatal.
No fim de 2002, a Petrobras suspendeu os reajustes após críticas públicas do então candidato à Presidência José Serra (PSDB), para quem a série de aumentos nos preços dos combustíveis prejudicava sua campanha.
Fonte: Folha Online - 03/12/2015
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