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Brasil deve ter a segunda maior alta de preços médicos da América Latina
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Brasil deve ter a segunda maior alta de preços médicos da América Latina

Publicado em 13/11/2015 , por Maria Cristina Frias

O Brasil é o segundo país latino com maior inflação médica prevista para 2015 —alta de 17%, atrás apenas da Argentina (29%), segundo levantamento da Mercer Marsh.

"A inflação é impactada, sobretudo, pelo câmbio, já que muitos equipamentos são importados e uma série de investimentos vêm de fora, atrelados ao dólar", diz Renato Cassinelli, da consultoria.

As altas da moeda norte-americana em relação ao real devem continuar a impactar a área de saúde, diz o analista.

"As empresas também estão muito preocupadas com a sustentabilidade dos planos médicos dentro da sua estrutura de custo."

Em toda a América Latina, a alta dos preços no setor médico é, em média, duas vezes maior que a verificada na maioria dos 29 países que foram analisados no estudo.

Na região, esse aumento de gastos, que é um dos principais responsáveis pelo maior custo na folha de pagamento das empresas, tem crescido acima dos salários.

"Os avanços na medicina e a população mais longeva, por isso mais dependente de tratamentos sofisticados, ajudam a elevar o índice nesses países", avalia Cassinelli.

Na Ásia, as maiores subidas de preços devem ser no Vietnã (23,4%),na Tailândia (17,8%) e na Malásia (16,1%).

Já entre os europeus, Rússia e Turquia são os países em que estão previstas as maiores elevações, de 16,9%, 15,7%, respectivamente. Portugal (1,3%) e Itália (2%) devem ter os menores índices.

Importação de bens de consumo diminui 40%

A alta do dólar e a retração do varejo fizeram com que a importação de bens de consumo no país caísse 40% entre janeiro e setembro deste ano na comparação com o mesmo período de 2014.

O número é de levantamento da Abcon (entidade que reúne o setor) feito com suas associadas.

A pesquisa também apontou que foram fechados cerca de 10 mil pontos de venda até agora, o que representa um declínio de 18% em relação ao ano passado.

Hoje, são aproximadamente 45 mil estabelecimentos que comercializam os itens desembarcados no país.

"O mercado está parado. Não tem giro de mercadoria. As lojas estão trabalhando apenas com seus estoques", afirma o presidente da entidade, Gustavo Dedivitis.

O desempenho do setor se agrava, de acordo com o empresário, porque os importadores não conseguem repassar para o varejo o incremento dos custos gerado com a elevação do dólar.

A entidade projeta um resultado ainda pior para o Natal. "A expectativa é de uma queda nas vendas de, no mínimo, 50%", diz Dedivitis.

O segmento enfrenta dificuldades desde o fim de 2013.

Fonte: Folha Online - 12/11/2015

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