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Oi tem prejuízo líquido R$ 1,2 bi no 2º trimestre
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Oi tem prejuízo líquido R$ 1,2 bi no 2º trimestre

Publicado em 15/08/2018 , por Luana Pavani e Circe Bonatelli,

Resultado foi 70,4% menor do que os R$ 4,162 bilhões referente ao mesmo período do ano passado

A Oi anuncia prejuízo no segundo trimestre de R$ 1,233 bilhão, 70,4% menor do que o segundo trimestre de 2017. O prejuízo aos acionistas controladores foi de R$ 1,258 bilhão, uma redução de 69,6% sobre os R$ 4,131 bilhões também negativos do mesmo período do ano passado. 

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 3,4%, para R$ 1,563 bilhão. A margem Ebitdacresceu para 28,2%, de 27,7% no segundo trimestre do ano passado. A receita líquida total caiu 5%, para R$ 5,545 bilhões. A companhia registrou resultado financeiro líquido negativo de R$ 1,199 bilhão, redução de 76,1% sobre a cifra negativa do segundo trimestre de 2017

O Diretor de Finanças e Relações com Investidores da Oi, Carlos Brandão, disse que a operadora está avaliando a sua estratégia de instrumentos de proteção cambial para dívidas, considerando as oscilações causadas no balanço e no fluxo de caixa.

"Estamos discutindo internamente caminhos para proteção de nossos passivos", comentou durante teleconferência com investidores e analistas. "Devemos, no curto prazo, fechar a estratégia sobre como a companhia irá tratar seus instrumentos de proteção cambial", complementou.

A Oi fechou o segundo trimestre de 2018 com dívida líquida de R$ 10,021 bilhões, montante 37,1% maior do que no fim do primeiro trimestre. Essa alta foi explicada pela desvalorização do real frente ao dólar no período, impactando negativamente a dívida a valor justo denominada em moeda estrangeira. No fim de junho, a parcela da dívida da tele em moeda estrangeira representava 53,2% do total.

Brandão explicou também que, após a reestruturação dentro do plano de recuperação judicial, a dívida passou a contar com vencimentos de longo prazo e estrutura variada de incidência de juros, conforme opção de amortização exercida pelos credores, além de continuar sujeita a variações do dólar.

Dessa forma, o valor da dívida trimestre a trimestre será corrigido com base no ajuste em três pontos: correção pelo valor contratual, ajuste a valor justo e variação cambial.

Fonte: Estadão - 14/08/2018

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