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Faça as pazes com o dinheiro: pela lógica da sobrevivência
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Faça as pazes com o dinheiro: pela lógica da sobrevivência

Publicado em 23/07/2018 , por Alex Campos

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Tudo é uma questão de planejamento

Com ou sem reforma da Previdência, os brasileiros precisam encarar o fato de que não podem mais e não devem mais confiar nos planos que os governos têm para eles. A aposentadoria não pode ser apenas uma política pública de governo, deve ser também um projeto pessoal de futuro simplesmente porque é o futuro que está em jogo.

De direita, de centro ou de esquerda, de corruptos, de picaretas ou de vagabundos, os governos só pensam com a lógica da "próxima eleição". Cabe aos brasileiros pensarem com a lógica da "própria sobrevivência" a fim de promoverem a reforma de suas próprias finanças e de seus próprios hábitos com o dinheiro.

Dito assim, parece difícil... e é. Tudo é uma questão de planejamento. Nenhum futuro é possível sem planejamento planejamento é necessário até numa guerra... onde ele é inútil.

A prova de que é difícil, mas é possível, aparece em nova pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Mostra que 88% dos entrevistados que "se preparam para a aposentadoria" afirmam fazer adaptações no orçamento com o propósito de garantir reserva suficiente. As adaptações incluem reduzir saídas para bares e restaurantes (49%), compra de itens supérfluos em supermercados (46%) e gastos com viagens (40%). Dentre os que se preparam para aposentadoria, 74% confiam que manterão estilo de vida confortável após deixar o mercado de trabalho.

Agora repare que, dito dessa outra maneira, parece simples... e é. Manter o padrão de vida durante a aposentadoria é o desejo profundo de muito brasileiros, principalmente entre os que se preparam. Para isso, no entanto, é necessário e fundamental abrir mão de gastos, caprichos, excessos, desperdícios ou mesmo de algum sonho de consumo sem falar de consumismo.

O bilionário Jeff Bezos, por exemplo, conseguiu convencer a avó a parar de fumar depois de fazer as contas e mostrar a ela quanto tempo e quanto dinheiro a velhinha perdeu comprando e tragando cigarros. Não foi por isso, claro, que o fundador da Amazon se tornou o homem mais rico do mundo, com US$ 120 bilhões no banco. Mas também não foi por acaso que a saúde e as finanças do neto e da vovó melhoraram muito.

LÁ NA FRENTE E LÁ DETRÁS

"Os que vêm se planejando para a aposentadoria não querem perder o estilo de vida conquistado durante o período de atividade produtiva. A maioria espera manter os hábitos ou padrões de consumo e ainda realizar coisas que antes eram quase impossíveis por falta de tempo", comenta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. "Para isso, procuram adotar uma disciplina financeira que permita continuar lá na frente com o mesmo poder de compra lá detrás. Além, é claro, de aproveitar o tempo livre com atividades de lazer e, também, viagens para conhecer lugares novos", acrescenta Marcela.

CONTRIBUIÇÃO COMPLEMENTAR

"O ideal é que a pessoa complemente a contribuição oficial feita ao INSS com outro tipo de reserva financeira, desde o início da vida profissional. Assim essa pessoa vai conseguir diluir a quantia (complementar) ao longo do tempo. Esta é a melhor maneira de ter um valor suficiente para se manter durante a aposentadoria. Quanto mais alto for o padrão de vida desejado, maior deverá ser o valor mensal a ser poupado para o futuro", orienta o educador financeiro José Vignoli, do SPC Brasil e do Portal Meu Bolso Feliz (www.meubolsofeliz.com.br) .

UM FUTURO SEM TURBULÊNCIAS

Para quem possui o hábito de guardar parte do orçamento de olho em uma aposentadoria tranquila, as aplicações financeiras têm se mostrado uma opção interessante. Desse universo, 75% acompanham suas reservas com frequência, sendo que 32% consideram a prática uma forma de manter a disciplina na hora de guardar dinheiro. Outros 22% relatam que esse controle é necessário para buscar investimentos com retornos mais rentáveis. A pesquisa do SPC Brasil e CNDL também aponta que 13% dos entrevistados esperam enfrentar algum tipo de aperto financeiro na época da aposentadoria. Nove em cada dez pessoas mostram-se dispostas a aumentar o tamanho da atual poupança visando um futuro sem turbulências. Para 12%, ampliar reservas não está nos planos, e 2% dizem que isso não é uma preocupação ou prioridade esses 2% já devem ser ricos!

Bom Domingo e Boa Sorte!

Fonte: O Dia Online - 22/07/2018

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