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Brasileiro detido nos EUA em caso de fraude com US$ 17 mi é condenado
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Brasileiro detido nos EUA em caso de fraude com US$ 17 mi é condenado

Publicado em 14/02/2018

Dinheiro estava escondido em um colchão e estava relacionado à TelexFre

Um brasileiro cuja detenção levou autoridades dos Estados Unidos a descobrirem US$ 17 milhões escondidos em um colchão foi condenado nesta quinta-feira a quase três anos de prisão por tentar lavar dinheiro ligado à TelexFree, empresa acusada de operar um esquema de pirâmide financeira.

Promotores federais em Boston disseram que Cléber Rene Rizério Rocha, 28, viajou aos Estados Unidos em várias ocasiões para ajudar a recuperar dinheiro que um cofundador daTelexFree deixou para trás quando fugiu do país.

Raymond Sayeg, advogado que representa o brasileiro, argumentou que Rocha não deveria cumprir mais do que os 13 meses que ele já cumpriu desde sua prisão em janeiro de 2017.

Mas o promotor Andrew Lelling disse que Rocha, que se declarou culpado em outubro de conspiração e lavagem de dinheiro, desempenhou papel-chave em atividade ilícita ao atuar como mensageiro e custodiante de dinheiro de um esquema de pirâmide que o cofundador daTelexFree Carlos Wanzeler escondeu.

"O senhor Rocha não é um cordeiro inocente", disse Lelling.

O juiz Leo Sorokin, ao impor uma sentença de 33 meses de prisão, deu crédito a Rocha por ter colaborado com as autoridades ao menos inicialmente, ao ajudá-las a localizar o apartamento em Westborough, no Estado de Massachusetts, onde os US$ 17 milhões foram encontrados.

"É essencialmente uma cooperação imperfeita, pode-se dizer, e essa cooperação revelou um montante gigantesco de dinheiro", disse.

Promotores disseram que a TelexFree vendia um telefone via internet, mas na verdade se tratava de um esquema de pirâmide, cujo dinheiro vinha não do produto, mas de pessoas que pagavam para se inscrever para serem "promotoras" e divulgavam anúncios on-line para isso.

Sediada em Massachusetts, a TelexFree faliu em 2014, provocando US$ 3 bilhões em perdas para quase 1,89 milhão de pessoas em todo o mundo, disseram promotores.

James Merrill, outro cofundador da TelexFree, foi preso em maio de 2014 e sentenciado a seis anos de prisão em março de 2017 depois de se declarar culpado das acusações de fraude e conspiração.

Wanzeler, que é cidadão brasileiro, fugiu para o Brasil em 2014 e não pode ser extraditado. Ele deixou para trás dezenas de milhões de dólares que lavou de contas da TelexFree, disseram os promotores.

Fonte: Reuters - 09/02/2018

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