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Taxa básica de juros poderá ter 11º corte seguido e ter novo recorde inferior
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Taxa básica de juros poderá ter 11º corte seguido e ter novo recorde inferior

Publicado em 05/02/2018

55unb6x8e6cwd90uuaags6bfh.jpg Em dezembro, o Copom reduziu a taxa básica de juros para 7% ao ano, em seu menor nível na história

Expectativa de instituições financeiras é que o Comitê de Política Monetária do Banco Central anuncie nova redução da Selic, passando para 6,75% ao ano

Pouco mais de um mês após reduzir a Selic , taxa básica de juros da economia, para o menor nível da história, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central faz sua primeira reunião do ano na terça (6) e na quarta-feira (7) para definir os rumos do indicador. A expectativa de instituições financeiras é que os juros caiam de 7% para 6,75% ao ano.

Caso as projeções sejam confirmadas, este será o 11º corte seguido na taxa de juros . No mês de dezembro, o Copom reduziu, por unanimidade, a Selic em 0,5 ponto percentual, passando de 7,5% para 7% ao ano. Antes, o recorde inferior havia sido registrado entre outubro de 2012 e abril de 2013, quando o indicador ficou em 7,25% ao ano.



Em seguida, a taxa foi reajustada gradualmente até chegar em 14,25% ao ano, em julho de 2015. O patamar foi mantido nos meses seguintes. Somente em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir a Selic.

Corte pode elevar preços

Apesar da expectativa do mercado financeiro, o ex-diretor do BC, Carlos Eduardo Freitas diz que o ideal seria o comitê manter os juros em 7% ao ano e aguardar a próxima reunião, prevista para o fim de março, para decidir se reduz ou não a taxa. Segundo ele, a taxa real – diferença entre a Selic e a inflação – está baixa e uma nova redução poderia fazer a inflação ter uma leve alta.

"Minha impressão é que o Banco Central não tem espaço para cortar mais 0,25 ponto percentual da Selic. Isso pressionaria a demanda, que pode ficar em excesso num momento de recuperação econômica e resultar na elevação de preços lá na frente", diz Freitas. Para o mercado financeiro, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminará o ano em 3,95%.

A projeção está abaixo do centro da meta do governo, de 4,5%. Para Freitas, também não há motivos para o Copom aumentar a Selic, mesmo com as seguidas altas nos preços dos combustíveis. "Os combustíveis têm peso fraco no IPCA. O índice de inflação é uma média e é importante lembrar que os demais preços estão sob controle", comentou.

Entenda a Selic

A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O indicador serve como uma referência para as demais taxas de juros da economia.

Ao reajustar a Selic para cima, o BC segura o excesso de demanda que pressiona os preços, pois juros mais altos encerecem o crédito e estimulam a poupança. Por outro lado, quando o governo reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais acessível e que a produção e o consumo sejam incentivados. A medida, no entanto, enfraquece o controle da inflação.

Fonte: Brasil Econômico - 04/02/2018

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