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Companhias aéreas criam classe que fica entre a econômica e a executiva
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Companhias aéreas criam classe que fica entre a econômica e a executiva

Publicado em 07/11/2017 , por MARIANA BARBOSA

173101.jpg Assentos da classe Premium Select da companhia aérea Delta Air Lines

Depois de estratificar a vida a bordo em apenas duas classes, as companhias aéreas estão ensaiando o retorno da "classe média".

Na última década, boa parte das companhias aéreas americanas e europeias aboliu a primeira classe em voos de longo curso, passando a oferecer para os passageiros de elite apenas a executiva, que ficou mais confortável, com poltronas que reclinam totalmente, nécessaire de grife e cardápio com assinatura de chef renomado.

Na outra ponta do avião, poltronas mais apertadas numa tentativa de recuperar as receitas perdidas no mercado corporativo com um aumento da oferta de assentos.

Empresas como Delta Air Lines, Air France, Virgin, Qantas e New Zealand estão entre as pioneiras nessa nova classe, que tem poltronas diferentes da econômica e são um passo além em relação à categoria conhecida como plus ou conforto –espécie de elite da econômica, que geralmente oferece apenas uma distância maior entre as fileiras e que pode ser adquirida como um upgrade.

"Muitas empresas não pagam mais executiva ou primeira para seus funcionários, e a Premium Select é uma forma de atrair o mercado corporativo a pagar um pouco a mais", disse Steven Sear, presidente da Delta Air Lines, durante evento em Atlanta em que a empresa apresentou o novo Airbus A350 –configurado com três classes: econômica (Main Cabin), Premium Select e Delta One Suite.

Num primeiro momento, a Premium Select e a Delta One Suite (com poltronas que se transformam em uma cabine privada, com portinha) serão oferecidas apenas nos A350 e, a partir de 2018, nos Boeing-777. Nos voos para o Brasil, a companhia seguirá voando com duas classes, oferece apenas o assento conforto como opção de econômica.

As novas classes do meio exibem um nível de serviço que remete às executivas de até uma década atrás, com poltronas que permitem dormir na diagonal (inclinação de uns 20 cm e apoio de pés). Mas elas preferem não serem chamadas de executivas para escapar das restrições das políticas de gastos corporativos com viagem. Premium é, portanto, a palavra da vez.

Na Delta, a Premium Select oferece ainda nécessaire de grife, fones de ouvido iguais aos do andar de cima e serviço de bebidas antes da decolagem. Assim como as novas executivas, a Premium Select também dá direito a filas prioritárias para check-in, raio-X e embarque.

As restrições surgiram com a crise de 2008, quando houve uma demonização dos gastos com viagens corporativas, sobretudo nos EUA e na Europa. Um ano depois da crise, as viagens corporativas haviam caído 17% em todo o mundo, fazendo o segmento retroceder a números de seis anos antes, segundo a Iata (Associação Internacional de Transporte Aéreo).

Dados mais recentes mostram que a recuperação do volume de passageiros que voam de executiva segue em ritmo lento, à exceção de alguns mercados como de voos de e para a Ásia.

Nos primeiros sete meses do ano, o volume de passageiros premium (termo usado pela Iata para classificar o passageiro de executiva ou primeira) ficou ante o mesmo período de 2016, representando 5,3% do total. Já a participação do segmento nas receitas totais teve um pequeno aumento, de 26% para 26,3%.

A chileno-brasileira Latam Airlines está entre as empresas que aboliram a primeira, há três anos, promovendo um upgrade dos serviços da executiva, rebatizada de Premium Business. A velha executiva não chegava a reclinar totalmente, como hoje. Os passageiros da econômica podem pagar um adicional para voar com um pouco mais de espaço, na Espaço +.

Fonte: Folha Online - 06/11/2017

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