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Selic: 3 investimentos que melhoram com a queda da taxa de juros
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Selic: 3 investimentos que melhoram com a queda da taxa de juros

Publicado em 25/10/2017

Entenda onde investir com a taxa de juros em queda!

Em janeiro deste ano, a taxa básica de juros, a Selic, caiu 0,75 pontos percentuais, tendo uma queda da taxa selic acima da queda esperada pelo mercado, impressionando a todos que estavam esperando por uma ação mais conservadora do COPOM.

Logicamente, logo após essa queda da Selic muitos investimentos na renda fixa, que tinham taxas pré-fixadas, começaram a chamar a atenção. Afinal de contas, era questão de tempo para que o mercado precificasse essa queda e reduzisse a taxa de juros oferecidas pelos investimentos. Era o momento de garantir uma taxa de juros interessante.

Porém, os meses passaram e a taxa continuou caindo. Como as quedas já passaram a ser esperadas pelo mercado, a queda da taxa de juros parou de representar uma surpresa e já passou a ser precificada antecipadamente nos investimentos. Logo, as quedas na taxa de Selic perderam o seu impacto nos juros pagos pelos investimentos, e todo investidor que “pegou o bonde andando” acabou não conseguindo um momento realmente muito bom para conseguir fixar a taxa de seus investimentos.

Mas agora, com a redução de vários indicadores econômicos, uma pergunta paira a cabeça de grande parte dos investidores: “quais investimentos continuam interessantes após as quedas na taxa de juros?”.

Listei 3 que você precisa dar atenção:

Ações

Se tem um investimento que acaba se tornando muito mais interessante não só com a queda da taxa Selic, mas também com a melhora dos índices econômicos, esse investimento são as ações. Não é à toa que recentemente o Ibovespa – principal índice da bolsa de valores brasileira – está melhorando cada dia mais.

A realidade é que, com a estabilidade dos índices econômicos (principalmente o IPCA), o risco-Brasil cai, trazendo mais confiança aos investidores sobre o futuro do país. Além disso, Juros baixos trazem uma troca básica da economia: os investimentos conservadores perdem uma parte dos seus rendimentos, e o investidor, para conseguir maiores retornos, precisa partir para aplicações que envolvem maiores riscos.

É interessante citar ainda que se essa queda na taxa de juros vier seguida de um crescimento estável da economia, o grau de risco de inadimplência por parte das empresas e das famílias tende a diminuir, e isso pode fazer com que os juros dos financiamentos, tão altos no Brasil, sejam jogados para baixo.

E, com um financiamento mais barato para o tomador, a economia entra em maior capacidade de consumo e começa a crescer substancialmente. Com esse crescimento, é normal que as empresas também cresçam e tragam as ações para crescer igualmente.

Debêntures

Para ser sincero, as debêntures nunca deixaram de ser boas opções para se investir, mesmo quando a economia brasileira não estava tão boa. Mas, como eu mesmo comentei já neste artigo, os investimentos em renda fixa tendem a ir piorando em rentabilidade, e as debêntures são investimentos em renda fixa.

Só que, como eu também comentei neste artigo, não foi só a taxa de juros que caiu. Os índices econômicos, num todo, melhoraram.E essas mudanças aqui não afetam apenas negativamente o mercado de investimentos. Apesar de reduzir, é verdade, vários rendimentos, essa melhora traz um benefício real ao mercado, principalmente às empresas.

Indo direto ao ponto, com uma redução da inflação e dos juros, para uma empresa se financiar e investir ficou muito mais fácil e estável. O cenário não está mais tão incerto. Então o ambiente brasileiro está se tornando propício novamente para as empresas investirem, e não só mais enxugar custos.

E é aqui que está o pulo do gato, porque muitas empresas buscam nas debêntures uma forma de adquirir capital para tocar esses investimentos. Então, estaremos propícios a ver um mercado de debêntures mais robusto, com diversas opções ao investidor.

Sem falar que, na situação atual, os rendimentos de investimentos alternativos às debêntures, como a NTN-B, estão com os seus juros em queda e perdendo um pouco da competitividade, o que favorece ainda mais as debêntures.

Fundo Multimercado

Pode ser que você seja uma pessoa conservadora. Se é esse o caso, talvez você tenha lido os dois primeiros investimentos e ficado com a pulga atrás da orelha sobre o risco que você terá que arcar nos seus investimentos. E, realmente, para quem é mais conservador fica difícil ter uma flexibilidade maior com riscos, mesmo sabendo que é necessário se expor à estes riscos para se conseguir maiores rentabilidades.

A boa notícia é: isso não significa que você deva desistir. Na realidade, para você que não tem segurança em investir por conta própria e arcar com os riscos você mesmo, os fundos multimercados surgem como boas opções.

Em si, os fundos multimercados são a opção para o investidor que está disposto a arriscar mais nos investimentos, mas que acredita que não tem o preparo o suficiente para fazer isso por conta própria.

Assim, ao investir em um fundo multimercado,a responsabilidade do investimento e do seu sucesso é passada a um gestor profissional, do qual terá a função de, obviamente, utilizar o dinheiro disponibilizado pelo investidor para investir e ter um rendimento satisfatório.

Como os fundos multimercados possuem certa flexibilidade em suas estratégias, você pode encontrar não apenas fundos multimercados que tem estratégias de risco mas como também fundos multimercados conservadores! Ou seja, o investidor é capaz de escolher qual fundo faz mais sentido a ele.

Se aceita uma dica: analise os fundos macros. Os fundos multimercados de estratégias macro são os fundos multimercados que mudam suas estratégias de acordo com o cenário macroeconômico do país, e, por isso, tendem a ser opções com possibilidades de ganho bem interessantes quando o cenário econômico do país está em mudança, seja com queda ou elevação da taxa Selic .

Fonte: Brasil Econômico - 24/10/2017

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