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Oréganos têm fragmentos de insetos demais e granola traz pelo de roedor
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Oréganos têm fragmentos de insetos demais e granola traz pelo de roedor

Publicado em 24/08/2017

Levamos oito marcas ao laboratório, quatro de orégano e quatro de granola, e descobrimos que, infelizmente, nem todas estão próprias para consumo. O ketchup foi outro produto que passou por nossa análise. Confira aqui os resultados do nosso teste.

Se você acha que o orégano só serve para dar aquele toque especial na pizza, está muito enganado. Rico em cálcio, potássio e vitamina, ele pode não só incrementar outros pratos como é capaz de trazer uma série de benefícios ao organismo. Entre eles está o auxílio no combate contra o envelhecimento celular. E quando o assunto é alimentação saudável, a granola também surge como alternativa: combinada ao iogurte ou à salada de frutas, ela faz muito bem ao intestino, principalmente, por ser fonte de fibras.
 
Pensando nisso, levamos esses produtos ao laboratório para verificar se eles estão próprios para consumo. Ou seja, se estão livres de corpos estranhos, como ácaros, pelo de roedor e insetos. Vale destacar que, para a realização deste teste, levamos em conta a RDC 14/2014 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). É essa resolução técnica que estabelece os requisitos mínimos para avaliação de matérias estranhas visíveis (macroscópicas) ou não visíveis (microscópicas) a olho nu em alimentos e bebidas, assim como seus limites de tolerância.

Oréganos cheios de fragmentos de insetos

Nas quatro marcas de orégano analisadas, Kitano, Santa Cozinha, Kisabor e Hikari, detectamos fragmentos de insetos ou insetos mortos. Esse, com certeza, não é um bom resultado: o ideal seria se não tivéssemos encontrado nenhum corpo estranho.
 
No entanto, nem todos podem ser penalizados por isso – pelo menos de acordo com a legislação. Ela permite que, a cada 10 g do produto, possam existir 20 fragmentos de insetos, cinco ácaros, 20 insetos inteiros mortos (próprios do ambiente onde o alimento é cultivado) e, até mesmo, um fragmento de pelo de roedor.
 
Constatamos que a quantidade de fragmentos de insetos presente nas marcas Kitano e Kisabor estava dentro do estipulado pela Anvisa. O mesmo foi verificado no pacote da Santa Cozinha, onde ainda encontramos um inseto inteiro morto – o que é tolerado pela resolução.  
 
Já no Hikari havia um ácaro, dois insetos inteiros mortos e 28 fragmentos de insetos. Como já mencionado, o regulamento técnico da Anvisa tolera 20 fragmentos – isso significa que o produto está em desacordo com a norma e, consequentemente, impróprio para consumo.  
 
Embora a maioria dos oréganos respeite a legislação, consideramos que eles não se saíram nada bem em nosso teste. Apesar de a presença de fragmentos de insetos não indicarem risco à saúde, você não gostaria de temperar sua pizza, ou qualquer outro alimento, com um produto repleto desses fragmentos ou de outras matérias estranhas, não é mesmo?
 
Pelo de roedor encontrado na granola

Para a granola, é permitido que a cada 50 g do produto sejam encontrados até cinco ácaros. Porém, entre as marcas analisadas, Mãe Terra, Granatus e Kobber não apresentaram ácaros ou qualquer outro tipo de corpo estranho – o que é muito bom.

Por outro lado, a granola Jasmine desapontou: encontramos um fragmento de pelo de roedor. Isso faz com que ela esteja imprópria para consumo, e não apenas por estar fora do que determina a legislação: o fato de haver pelo de roedor no produto, seja ele de rato, ratazana ou camundongo, indica grave falha no processo de fabricação.
 
Dessa forma, pedimos que sejam retirados do mercado o lote da granola Jasmine avaliado, assim como o lote do orégano Hikari que passou por nosso crivo. Solicitamos ainda a revisão da RDC 14/2014, pois entendemos que ela é totalmente permissiva e, para garantir tanto o direito quanto a saúde do consumidor, deveria ser bem mais rigorosa.
 
Lembre-se do caso do orégano – a resolução permite que exista um fragmento de pelo de roedor a cada 10 g do produto. E ele não é o único: o pelo de roedor também está “liberado” para a canela em pó (um fragmento em 50 g) para o chocolate (um fragmento em 100 g) e para os alimentos derivados do tomate (um fragmento em 100 g), como é o caso do ketchup.
 
E por falar em ketchup, saiba que temos uma boa notícia! Também levamos quatro marcas ao laboratório e, diferentemente de testes passados, dessa vez nenhum deles apresentou matérias estranhas, fossem elas microscópicas ou macroscópicas. Então, pode comer sem medo! Porém, tenha em mente que ele é um produto ultraprocessado e, dessa maneira, deve ser consumido com moderação.     

Fonte: Proteste - proteste.org.br - 23/08/2017

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