1xbet - güvenilir canlı casino - begeni satin al - su kaçağı tespiti - dosya upload - netflix hesap satin al - office 365 satin al - android oyun - bahis siteleri - casino siteleri - güvenilir poker siteleri - casino sitesi - casino giriş - kaçak iddaa - türk porno - esmer sex
Petrobras corta preço da gasolina e anuncia reajustes mais frequentes
< Voltar para notícias
1377 pessoas já leram essa notícia  

Petrobras corta preço da gasolina e anuncia reajustes mais frequentes

Publicado em 16/06/2017 , por NICOLA PAMPLONA

A Petrobras anunciou nesta quarta (14) nova redução nos preços da gasolina e do diesel. O ajuste se dá 20 dias após os últimos cortes e já marca o início de mudanças na política de preços da estatal.

Desta vez, o valor de venda da gasolina pelas refinarias será reduzido em 2,3% e o do diesel, em 5,8%. Se o repasse for integral, diz a estatal, o preço da gasolina nos postos cairá 0,9% (ou R$ 0,03 por litro). No caso do diesel, a queda será de 3,5% (R$ 0,11 por litro).

De acordo com a empresa, a decisão foi tomada para responder à queda do preço do petróleo para a casa dos US$ 46 por barril e a estabilização do câmbio em torno de R$ 3,30 por dólar após a grande desvalorização provocada por incertezas políticas.

No último ajuste, no dia 25 de maio, os preços da gasolina e do diesel foram cortados em 5,4% e 3,5%, respectivamente. A queda foi questionada pelo mercado, por ter sido feita em um momento de alta do petróleo e desvalorização do real.

"Os novos preços continuam com uma margem positiva em relação à paridade internacional", afirmou a Petrobras em comunicado distribuído nesta quarta.

A empresa vinha realizando ajustes mensais, mas já anunciou que estudava rever a periodicidade por estar perdendo mercado para produtos importados.

Nesta quarta, informou que a decisão por aumentar a frequência foi tomada pelo Gemp (Grupo Executivo de Mercado e Preços), comitê interno que avalia os preços dos combustíveis.

Segundo a estatal, o grupo "iniciará a prática de ajustes de preços em períodos mais curtos, sem alterar a regra de formação de preços da atual política, para acomodar as volatilidades observadas no mercado internacional".

Fonte: Folha Online - 14/06/2017

1377 pessoas já leram essa notícia  

Notícias

Ver mais notícias

Perguntas e Respostas

Ver mais perguntas e respostas