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Tem investimentos? Saiba o que fazer diante do cenário instável
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Tem investimentos? Saiba o que fazer diante do cenário instável

Publicado em 19/05/2017 , por DANYLO MARTINS

Em meio ao pânico ocorrido no mercado financeiro nesta quinta-feira (18), o investidor pessoa física deve manter a calma, segundo analistas.

O principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, despencou 8,83%, cotado a 61.575 pontos. Já o dólar comercial disparou 8,16%, para R$ 3,390.

O dólar à vista, que fecha mais cedo, teve valorização de 8,68%, para R$ 3,373.

O mercado reagiu a denúncias contra o presidente Michel Temer. Segundo delação do empresário Joesley Batista, Temer antecipou que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, cortaria a taxa básica de juros em 1 ponto porcentual.

Nesta quarta (17), o colunista Lauro Jardim, do jornal "O Globo", noticiou que Temer foi gravado sugerindo a compra do silêncio do ex-deputado federal Eduardo Cunha, informação confirmada pela Folha.

Diante do cenário turbulento, especialistas indicam que o investidor pessoa física tenha cautela. Saiba o que fazer com suas aplicações:

É HORA DE VENDER OU COMPRAR AÇÕES?

Mesmo com a desvalorização do Ibovespa, a indicação é manter a calma e não se deixar levar pela euforia. "Para quem tem ações na Bolsa, a primeira recomendação é não fazer nada. O dia foi muito ruim, mas aos poucos vai retomando racionalidade", afirma Adeodato Volpi Netto, estrategista-chefe da Eleven Financial.

A instabilidade, porém, pode trazer boas oportunidades para o investidor que tem objetivos de longo prazo, diz Luis Gustavo Pereira, analista da Guide Investimentos.

Em vez de montar uma carteira de ações por conta própria, uma opção para diversificar é investir em ETF (Exchange Traded Funds), fundos que replicam índices de ações negociados na Bolsa. "A volatilidade não será tão grande, porque há papéis de diferentes setores na carteira", afirma Mauro Calil, especialista em investimentos do Banco Ourinvest.

TENHO DÓLAR. VALE A PENA VENDER?

Segundo os especialistas, vender dólar agora pode não ser uma boa alternativa, pois não há como prever se a moeda continuará subindo ou voltará a cair. "Vender para lucrar é pura especulação", diz Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama Investimentos. Segundo ela, também não vale a pena usar a moeda como uma aplicação financeira.

Para quem tem uma viagem planejada até o fim do ano e ainda não comprou dólar, adquirir a moeda neste momento pode valer a pena. Mas o ideal é que a compra seja feita aos poucos até chegar a época da viagem, o que ajuda a reduzir o risco de oscilação da moeda.

Calil indica comprar a maior parte da moeda americana por meio de cartão pré-pago e uma parcela em dinheiro vivo, já que o pré-pago é uma opção mais segura. No dólar em espécie, a cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é de 1,10%, enquanto no cartão pré-pago o imposto incidente é de 6,38%.

O QUE FAZER COM OS TÍTULOS PÚBLICOS?

Para quem tem títulos públicos na carteira de investimentos, também vale a regra de não tomar atitudes com base na oscilação dos preços dos papéis. "O investidor que está vendo o título se desvalorizar precisa esperar o mercado respirar", diz Volpi Netto.

Roberto Indech, analista-chefe da corretora Rico, lembra que aplicações como o Tesouro Selic (papel atrelado à taxa básica de juros) conseguem se manter resistentes, mesmo em momentos de forte oscilação no preço do papel. "É um ativo que apresenta baixa volatilidade", afirma.

Para quem pretende começar a investir, títulos atrelados à inflação (Tesouro IPCA) com vencimento em 2035 e 2050, por exemplo, podem ficar interessantes. "Mas é preciso ter horizonte de longo prazo", alerta Paulo Gala, estrategista da FAR (Fator Administração de Recursos).

COMO FICA A POUPANÇA?

A caderneta de poupança segue sem atratividade para o aplicador, segundo os analistas. Alternativas como Tesouro Selic e CDB apresentam maior ganho. "O Tesouro Selic continua com retorno maior que a poupança e ainda tem a segurança do Tesouro Nacional", exemplifica Indech, da Rico.

"No caso do CDB, o investidor tem a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Créditos), assim como na poupança", diz Calil, do Banco Ourinvest.

Apesar de ser menos rentável em relação a outras aplicações conservadoras, a poupança não sofre com a instabilidade. O rendimento da caderneta é fixo: 0,5% mais a TR (Taxa Referencial). Essa regra muda caso a taxa básica de juros (Selic) fique igual ou abaixo de 8,5% ao ano - nesse caso, a poupança rende 70% da Selic mais a TR. 039).

Fonte: Folha Online - 18/05/2017

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