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Depressão e desânimo atinge 59% dos desempregados, diz SPC Brasil
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Depressão e desânimo atinge 59% dos desempregados, diz SPC Brasil

Publicado em 20/03/2017

Outras consequências do desemprego mencionadas pelos entrevistados é a alteração no sono, no apetite e nas relações sociais, apontou o estudo

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) ao lado da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) realizou a pesquisa: ”Impactos do Desemprego: saúde, relacionamentos e estado emocional”, e revelou que 59% dos entrevistados se sentem deprimidos ou desanimados com a vida.

Outras conclusões do estudo divulgado nesta sexta-feira (17) foi que 63% das pessoas em situação de desemprego estão estressadas ou nervosas, enquanto que 62% têm a sensação de angústia. Privação de consumo, ansiedade e insegurança de não conseguir um novo emprego também foram citados por respectivamente, 75%, 70% e 68% dos entrevistados.

Menor proporção

Impactos sociais também foram apurados pela pesquisa do SPC Brasil, como por exemplo, a vergonha diante de amigos ou parentes por estar desempregado foi mencionada por 37% das pessoas. Enquanto que o sentimento de culpa e baixa estima estão tangenciando respectivamente, 26% e 55% dos brasileiros nesta situação.

Outra revelação foi que 27% dos entrevistados ficaram mais isolados das pessoas, e 9% disseram que nos últimos tempos têm feito algum tipo de agressão verbal às pessoas próximas. Ainda de acordo com o estudo, 4% mencionaram que chegaram a até mesmo agredir fisicamente algum parente e/ou amigo.

Embora seja um estudo com conclusões pesadas, também foi apurado que 54% das pessoas que não têm mais emprego estão esperançosas diante da nova jornada. O mais revelador foi que 30% estão mais otimistas do que antes e têm bons pressentimentos sobre os próximos tempos.

O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, relevou que o maior segredo em momentos como esse é agir com serenidade sobre o orçamento. Uma vez que atitudes precipitadas como empréstimos, por exemplo,  podem trazer graves consequências à saúde mental e física, ainda mais com as altas taxas de juros.

Sono irregular

Mais da metade – 51% – dos entrevistados mencionaram que após a demissão tiveram alterações no sono. Outra consequência às atividades fisiológicas foi a mudança de apetite, que tem afetado 45% dos desempregados.

Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, é de extrema importância que na situação de desemprego as pessoas se mantenham com a menteaberta para propostas diferentes que podem surgir. A dica vale tanto para termos de salário como de função. “Nessa hora, trabalhos alternativos também podem ser uma fonte de renda temporária”, conclui a especialista.

Fonte: Brasil Econômico - 17/03/2017

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