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Baixo crescimento marcará economia em 2017, preveem especialistas
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Baixo crescimento marcará economia em 2017, preveem especialistas

Publicado em 27/12/2016

Baixo crescimento marcará economia em 2017, preveem especialistas. Expectativa é que o PIB cresça tímidos 0,5% no próximo ano

Economistas preveem melhor cenário para o ano de 2017, entretanto, a retomada de produção e consumo ainda pode ser problemática. Virene Matesco, professora de economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o  Produto Interno Bruto (PIB), não crescerá mais que 0,5%. Segundo os especialistas, os meios para a recuperação da economia brasileira está em diversos setores. Entre os itens citados peloa analistas entrevistados está a melhora no cenário político, ainda muito abalado, a volta da confiança tanto entre empresário quanto em consumidores, e a aprovação de algumas medidas estabelecidas pelo legislativo.

Virene compara em sua declaração o Congresso como um trator que irá tirar o carro atolado – Brasil – da atual situação negativa. Por outro lado, enfatiza que o trator se encontra quebrado. A Professora da FGV indica que a tão falada reforma da Previdência é apenas um sinal para o mercado e para os investidores, pois o impacto da medida se acarretará a médio e a longo prazo na economia.

Se as notícias de Virene Matesco não são tão animadoras, André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos tem uma tese mais pessimista. Para ele, dificilmente investidores – tanto internacionais quanto nacionais – colocarão dinheiro no Brasil por conta da crise política que ocorre. André enxerga essa como a origem de todas as outras.

Divergindo ainda mais de Virene Mateso, Perfeito estima que o próximo PIB não será maior que 0,2%. O aumento em gastos da União para estimular a economia provavelmente resultaria em um resultado mais animador, para o economista. Todavia, ele reconhece que não existe condições políticas necessárias para tal ação, por causa de erros de governos antecedentes que tomaram esse tipo de medida.

Impacto internacional
André Perfeito ainda expande suas observações para o cenário internacional,  já que a problemática recuperação da economia brasileira também se deve ao aumento de juros, em até três vezes, dos Estados Unidos, indicado pelo Fereral Reserve (Banco Central norte-americano) a fim de barrar resultados de uma política de cortes de impostos e do aumento dos futuros gastos do Presidente recém-eleito, Donald Trump.

A Confederação Nacional da Industria (CNI) também não têm boas projeções, e ela é de apenas de 0,5% de crescimento esperado para o PIB. A instituição ainda estima que o investimento cresça 2,3% no ano de 2017, após a queda de 11,2% em 2016.

O gerente-executivo da CNI, Flávio Castleo Branco, identifica que as negativas do setor industrial se deve aos problemas financeiros das famílias e das empresas, refletindo no alto grau de estoques cheios e na condição ociosa das indústrias.

O desenvolvimento de empregos, para Castelo Branco, giram a economia. Consequentemente aumentando os salários que posteriormente geram consumo e produção. O gerente vê como positiva as reformas trabalhistas e da Previdência. O Ministério da Fazenda, comandado por Henrique Meireles, tem uma projeção mais positiva do que a de mercado: 1% de crescimento da economia em 2017.

Fonte: Agência Brasil - 26/12/2016

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