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Consultora financeira dá dicas para evitar gastos nas férias escolares
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Consultora financeira dá dicas para evitar gastos nas férias escolares

Publicado em 14/07/2016

No período de férias, crianças ficam em casa e geram mais gastos. Dica de consultora financeira é levar criançada para locais gratuitos.

Pais que ensinam os filhos a lidar com o dinheiro desde cedo conseguem economizar mais com os gastos da casa. Um exemplo é o período de férias, como o de julho, em que a criançada fica em casa e gera mais gastos, já que abrem a geladeira mais vezes, acendem luzes, estão sempre comendo algo e demoram no banho.

O contador Fábio Moreira Grassi e a mulher dele, a auxiliar administrativo Gisele Franco Grassi, têm um adolescente, duas meninas pequenas e uma bebê. "Todos os dias eles abrem e fecham a geladeira várias vezes, demoram no banho, ficam com a televisão ligada o dia inteiro, sem falar no tablet, internet... É sempre assim, tem que reeducar", diz.

Gisele diz que com as férias a rotina dentro de casa aumenta e, por isso, eles montam uma força tarefa para não ter um susto com a conta de luz no final do mês. "São dois banhos a mais, agora nas férias, e todo dia temos de ficar batendo na porta, porque, senão, elas ficam meia hora, uma hora no banho. Elas não têm noção de tempo e ficam brincando no chuveiro", diz Gisele.

A consultora financeira Juliana Batista diz que uma das estratégias para este período de criançada em casa é levá-las para locais em que a entrada seja gratuita. "Em Rio Preto, há opções como o zoológico ou o Parque Ecológico. Outra saída é fazer rodízio entre as mães, em que uma mãe fica com os filhos da outra por determinado período. Dá para fazer sessão de cinema em casa ou piquenique no parque", afirma.

Juliana enfatiza que o ideal é evitar locais que estimulam o consumo, como shoppings e instituições privadas. Outra sugestão dada pela consultora financeira é negociar atitudes ou atividades por meio da mesada. "Os pais podem dar o dinheiro e avisar o filho que a quantia deve durar em todo o período de férias e se acabar não terá mais. E não pode dar mais dinheiro, porque senão a educação financeira fica comprometida", diz.

Há dois meses, a vendedora Glicínia Racanipphi, mãe do estudate Luiz Ricardo Racanicchi, de 10 anos, conta que aprendeu na internet a lidar com o filho. "Peguei uma lista que tinha em um site e adaptei às necessidades dos meus filhos", diz. Ela fez uma lista de tarefas que ele tem de cumprir todos os dias. Cada tarefa tem um valor em real. Cada tarefa feita é uma moeda a mais para engordar o porquinho. "Muita coisa mudou. Depois disso, ele apaga as luzes, desliga o ventilador, cuida do cachorro e melhorou as notas das provas", conta.

Como conscientizar seu filho a ajudar em casa e aprender sobre educação financeira:

- Faça uma lista com as principais atividades que o seu filho pode ajudar em casa.
Exemplos: arrumar a cama, estender a toalha de banho, colocar o lixo na lixeira, guardar os brinquedos

- Com a lista pronta, fixe em algum lugar bem visível da casa. Pode ser no quarto da criança ou na porta da geladeira, por exemplo.

- Defina um valor para cada atividade realizada e especifique na lista
Exemplo: Estender a tolha - R$ 0,50. Guardar os brinquedos - R$ 1.

- Compre um cofrinho para a criança. Pode ser um porquinho, cuidado para não ter peças que possam se soltar. Se preferir você pode fazer um cofrinho em casa mesmo, com uma latinha de achocolatado, por exemplo.

- Chame seu filho e mostre a lista e o cofrinho. Explique como vai funcionar. A cada atividade que a criança fizer, a mãe deve colocar o valor no cofrinho. Esse check-out da lista pode ser feito sempre no fim do dia. A mãe soma os valores junto com a criança e coloca no cofre. Depois explique para o seu filho que ao encher o cofrinho o valor poderá ser gasto no que ele quiser. Para fazer um passeio, ir ao cinema, comprar um brinquedo, por exemplo.

Fonte: G1 - 13/07/2016

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